Até o próximo mês, 273 metros cúbicos de sedimentos serão retirados do canal de navegação do Porto de Santos, no trecho que vai da Barra até o Entreposto de Pesca. A medida complementa a dragagem de aprofundamento, concluída há cerca de 30 dias e que deixou o canal do complexo marítimo com 15 metros de profundidade.
A informação foi transmitida pelo presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Santos, Bechara Abdala Pestana Neves. Segundo ele, o superintendente de Infraestrutura e Utilidades da Codesp, José Roberto Borrelli, apresentou esse planejamento durante a reunião do CAP da última segunda-feira. Inicialmente, o então diretor-presidente da Docas, José Roberto Correia Serra, explicaria o cronograma da obra, mas devido à presença do ministro dos Portos, José Leônidas Cristino, na Cidade, os planos foram alterados.
O volume que será retirado desse trecho do canal (de número 1) foi determinado após uma batimetria – exame de verificação da profundidade de um local. Segundo a Codesp, ela foi realizada por uma empresa fiscalizadora contratada pela Secretaria de Portos (SEP).
Codesp irá deixar tanto o Trecho 1 (na foto) como o restante do canal com 15 metros de profundidade
A previsão da Docas é que quase todas as batimetrias previstas estejam concluídas até o final do próximo mês. Só não será finalizada a do Trecho 3, que vai do Armazém 6 ao Paquetá e é o local onde estão três obstáculos à navegação. Até que as rochas de Teffé e Itapema e os destroços do navio Ais Giorgis sejam retirados, a Codesp espera oficializar a profundidade desse trecho com a ressalva “redução provisória da largura do canal”.
Segundo as informações da Autoridade Portuária, a oficialização do aprofundamento do Trecho 2 (do Entreposto de Pesca ao Armazém 6) aguarda a batimetria da SEP. O mesmo acontece com as subdivisões “a”, “b” e “c” do Trecho 4 (do Paquetá à Alemoa). Já a divisão “d”, última a ser dragada, ainda será verificada pela Docas.
A draga chinesa Hang Jun 5001, que tem capacidade para dragar até 5 mil metros cúbicos de sedimentos por viagem, voltará a operar, desta vez na manutenção da dragagem do Porto. Seu retorno está previsto para a próxima segunda-feira.
Pedido
De acordo com o presidente do CAP, a dragagem foi o assunto mais debatido durante a reunião do colegiado. O principal pleito dos operadores foi a necessidade de uma compatibilização dos cronogramas da obra.
A dragagem de aprofundamento do canal de navegação foi executada com recursos da SEP. Já as obras que garantem a profundidade de berços e bacias de evolução ficam sob a responsabilidade da Codesp.
Segundo Bechara, os executivos defendem que os serviços ocorram com um cronograma único. “Um terminal só vai conseguir operar com canal, acesso ao berço e berço dragados”, destacou.
A previsão da Docas é que quase todas as batimetrias previstas estejam concluídas até o final do próximo mês. Só não será finalizada a do Trecho 3, que vai do Armazém 6 ao Paquetá e é o local onde estão três obstáculos à navegação. Até que as rochas de Teffé e Itapema e os destroços do navio Ais Giorgis sejam retirados, a Codesp espera oficializar a profundidade desse trecho com a ressalva “redução provisória da largura do canal”.
Segundo as informações da Autoridade Portuária, a oficialização do aprofundamento do Trecho 2 (do Entreposto de Pesca ao Armazém 6) aguarda a batimetria da SEP. O mesmo acontece com as subdivisões “a”, “b” e “c” do Trecho 4 (do Paquetá à Alemoa). Já a divisão “d”, última a ser dragada, ainda será verificada pela Docas.
A draga chinesa Hang Jun 5001, que tem capacidade para dragar até 5 mil metros cúbicos de sedimentos por viagem, voltará a operar, desta vez na manutenção da dragagem do Porto. Seu retorno está previsto para a próxima segunda-feira.
Pedido
De acordo com o presidente do CAP, a dragagem foi o assunto mais debatido durante a reunião do colegiado. O principal pleito dos operadores foi a necessidade de uma compatibilização dos cronogramas da obra.
A dragagem de aprofundamento do canal de navegação foi executada com recursos da SEP. Já as obras que garantem a profundidade de berços e bacias de evolução ficam sob a responsabilidade da Codesp.
Segundo Bechara, os executivos defendem que os serviços ocorram com um cronograma único. “Um terminal só vai conseguir operar com canal, acesso ao berço e berço dragados”, destacou.
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