terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A Agência Nacional de Transportes Terrestres prorrogou mais uma vez o início da fiscalização punitiva sobre a utilização da carta-frete, que era prevista para começar na terça-feira. Agora, sem estipular novo prazo para que os fiscais apliquem multas nas empresas que utilizam o atual sistema de pagamento de frete, a ANTT afirma que resolveu ampliar o período de fiscalização educativa. Os motivos para isso são as várias dúvidas que a agência garantiu ter recebido sobre o novo modelo de pagamento do frete, por meio de depósito em conta ou crédito em cartão.
CRÍTICAS - O presidente do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo, Norival de Almeida Silva, criticou a atitude do órgão. "Para mim isso é irresponsabilidade do governo. A ANTT soltou há seis meses uma regulamentação para que iniciassem a fiscalização e prorrogaram mais uma vez." Ele disse que, só ontem, recebeu 16 ligações de entidades de caminhoneiros de todo o País com objetivo de se reunirem para protestar contra a ANTT. "E se a agência não cumprir o que propôs para virar lei, haverá uma greve nacional no transporte", garantiu.
A decisão da diretoria do órgão governamental, mesmo com intuito declarado de educação, não soa tão bem aos ouvidos dos caminhoneiros. Há cerca de 50 anos a carta-frete é o tipo de pagamento conhecida pelo setor. Em forma de documento, ela funciona como cheque nominal ao caminhoneiro.
DIFICULDADE - Quem recebe esse tipo de pagamento tem a opção de trocá-lo por dinheiro em postos de combustíveis conveniados às transportadoras ou indústrias que contratam os profissionais autônomos, o que limita o crédito ao trabalhador. Outro problema que o caminhoneiro enfrenta é que para trocar a carta-frete em um posto conveniado à sua contratante, ele, normalmente, é obrigado a abastecer entre 30% e 40% do valor do documento no local para que troquem o restante do papel por dinheiro. E em algumas situações há a majoração do preço do combustível por meio desse pagamento porque as transportadoras não pagam imediatamente os postos.
Hoje, o mercado de carta-frete movimenta cerca de R$ 60 bilhões por ano em todo o território nacional. E grande parte deste valor está na informalidade, tendo em vista que abre a brecha para sonegação.
DECISÃO - O superintendente de serviços de transportes de carga da ANTT, Noboru Ofugi, explicou, recentemente em entrevista a uma emissora de rádio, que os agentes do setor apresentaram dificuldades para operacionalizar a nova forma de frete. E para evitar que ocorra qualquer tipo de problema, tanto com caminhoneiros quanto transportadoras e operadoras de cartão - que atuarão como agentes financeiros para pagar os fretes -, a agência optou por estender a fase educativa do novo sistema. Ele afirmou que a decisão daria mais respaldo para que o órgão ampliasse o entendimento sobre as dificuldades reais dos agentes.
MUDANÇA - A mudança propõe duas modalidades de pagamento aos caminhoneiros. A primeira seria com a contratação de uma administradora de meios de pagamento, que será responsável por toda a operação de quitação e depositaria o dinheiro do frete na conta do caminhoneiro, ou colocaria o crédito no cartão de frete, que dá o direito de saque ao trabalhador. Até agora seis operadoras de cartão estão credenciadas na ANTT para operar esse sistema. No entanto, Ofugi garantiu que a extensão da fase educativa dará mais fôlego para que a agência aprove mais quatro operadoras.
O superintendente da ANTT explicou também que os próprios embarcadores poderão ter o Código Identificador da Operação de Transporte, liberado para quem não estiver com pendências com a agência, para realizar as próprias operações de pagamentos, sem a necessidade da contratação de uma administradora.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Bridgestone realiza logística reversa de pneus


Chegando ao fim de sua vida útil, o pneu como todos os outros produtos, precisa ser descartado de maneira correta. Pensando nisso, a Bridgestone mantém diversos programas de proteção ambiental em suas unidades produtoras, fazendo a coleta seletiva e destinação correta de seus resíduos.
Os pneus inservíveis são destinados à Reciclanip, instituição criada pela Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), que trabalha junto à Bridgestone Brasil. A indústria de pneus exige de seus parceiros, o licenciamento junto aos Órgãos Ambientais Estaduais e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Os pneus recolhidos são encaminhados para empresas de trituração e picotagem cadastradas. Os pedaços são reutilizados na produção de combustível alternativo, nas indústrias de cimento, confecção de pisos, blocos e guias em substituição à brita, confecção de solados de sapatos, borracha para vedação e peças de reposição para indústria automobilística, entre outras.
Além disso, ainda podem ser usados na recapagem por empresas reformadoras de pneus que compõem a rede Bandag, destinando de forma correta o pó de borracha que será utilizado como fonte de energia alternativa e também em quadras poliesportivas.
“Além da responsabilidade dos fabricantes ao se desfazerem daquilo que criam com o menor impacto para o meio ambiente, é necessário haver compromisso dos clientes em fazer a melhor compra, buscando empresas que oferecem alternativas como esta”, afirma o gerente de Marketing da Bridgestone Bandag, Ricardo Drygalla.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Carta-frete chegou ao fim

Nesta segunda (23), acabou o prazo para as empresas se adequarem ao fim da carta-frete e adotarem uma das duas formas de pagamento regulamentadas pela a resolução nº 3.658/2011 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A partir dessa data, o pagamento dos caminhoneiros autônomos deve ser efetuado das seguintes formas: depósito direto na conta do caminhoneiro ou contratação de uma empresa homologada pela ANTT. A Repom foi uma das primeiras empresas homologadas pela Agência, além de ser a pioneira no desenvolvimento e gestão de soluções para a contratação e gerenciamento automatizado de frete.

Quem não cumprir a determinação pode ser multado em até 50% do valor total de cada serviço pago com a carta-frete. E o motorista autônomo que aceitar esse tipo de pagamento pode ser multado em R$ 550,00.

A carta-frete é uma prática comum de pagamento pelo transporte de carga há mais de 50 anos. É um documento sem valor fiscal e emitido sem permissão legal pelas próprias empresas, que liberam os caminhoneiros para abastecer somente nos postos acordados para realizar a troca da carta-frete por dinheiro ou cheque. O caminhoneiro é submetido a um consumo mínimo e ainda ao pagamento de um valor superior no litro do combustível, infringindo o Código de Defesa do Consumidor, que proíbe condicionar o fornecimento de um produto ao consumo de outro.
Além de prejudicar cerca de 1,19 milhão de transportadores autônomos, a carta-frete também dificulta a fiscalização e facilita a sonegação de impostos. Estima-se que o setor movimente R$ 60 bilhões anualmente, mas 73% estariam na informalidade. Segundo dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o governo brasileiro registra como movimentação de frete em relação a caminhoneiros apenas R$ 16 bilhões por ano.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Intercâmbio 2012

Pelo segundo ano consecutivo, o Centro Paula Souza realiza o Programa de Intercâmbio Cultural com bolsas para curso de imersão na língua inglesa no exterior. No total, serão contemplados os 500 melhores alunos das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e 100 professores, sendo 50 de Língua Inglesa e 50 de disciplinas técnicas.
A bolsa oferecida pelo Centro Paula Souza inclui passagem aérea, curso intensivo de quatro semanas, acomodação em casa de família, traslados, seguro saúde e uma ajuda de custo de 400 dólares.
Do curso de logística do Zulmira indicamos o aluno THALLES DE SOUZA HOLANDA.
Possuimos apenas uma vaga para todos os cursos e horários, inclusive do Escolastica Rosa, pois somos uma extensão, e a escolhida foi a aluna ISMAELA FERNANDA DE MELO FERREIRA do curso de Adminstração do Escolastica.
Lembramos que o critério para a seleção são os conceitos obtidos e as frequências.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Ampliação do terminal da Vale vai reduzir gargalos logísticos

Os gargalos logísticos do setor portuário brasileiro, principalmente os de Santos, poderão ser minimizados em cerca de três anos com a ampliação do Terminal Marítimo da Ultrafértil (TUF), da Vale, no cais santista.A análise é do gerente geral da unidade, Ricardo Buteri, ao explicar a viabilidade ambiental do projeto, previsto para ser concluído no segundo semestre de 2014.

Atualmente, o empreendimento encontra-se em fase de licenciamento ambiental. A previsão é que a licença prévia seja emitida pela Cetesb em abril. Já a de instalação deverá ser liberada até setembro, permitindo que o canteiro de obras estejamontado até o final do ano. A área do terminal passará de 185 mil para 800 mil metros quadrados.

De acordo com Buteri, um dos destaques do projeto é a utilização das ferrovias para o transporte dos granéis sólidos (açúcar) e líquidos (etanol) que passarão a integrar amovimentação do terminal. Os caminhões serão usados apenas nas operações de importação de fertilizantes.

“O transporte de cargas por ferrovia está previsto para a totalidade da exportação de granéis agrícolas. O caminhão continuará para os fertilizantes, devido à pouca distância entre as fábricas e o terminal. Será feito por caminhão somente o que vamos transferir para as fábricas”, afirmou o gerente-geral, lembrando que o terminal está a sete quilômetros das principais unidades do Pólo de Cubatão.

Diante da necessidade de manter os caminhões empelo menos uma das etapas, a empresa pensou em uma estratégia para evitar filas de carretas, quando aumentar a demanda por fertilizantes. Vai ser disponibilizado um estacionamento na área interna da instalação. “A intenção é evitar qualquer impacto na Piaçaguera (Rodovia Piaçaguera-Guarujá)”, destacou o executivo. Com a ampliação do terminal, ele espera mais que dobrar o volume de fertilizante movimentado, passando de 2,5 milhões para quase 6 milhões de toneladas.

O transporte dos granéis será feito pelo corredor ferroviário já existente entre o Porto de Santos e o interior de São Paulo e Minas Gerais. O maior investimento do projeto será realizado na compra de novas locomotivas, que vão viabilizar o crescimento da quantidade transportada pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Serão R$ 1,2 bilhão para a aquisição de 148 locomotivas e 2.680 vagões. E serão implantados 10,6 mil metros no entorno do terminal. “A malha ferroviária existente, que é uma concessão da Vale, já suporta o crescimento que estamos estimando. O que vamos fazer é colocar mais locomotivas e mais vagões para que a gente possa ter uma rotatividade maior dentro de um trecho que já utilizamos”, explicou o gerente do TUF, mencionando ainda a implantação de terminais de transbordo. “A intenção é fazer uma integração completa desde o agricultor até o Porto”, completou.
Créditos: Carlos Nogueira
localizado às margens do Canal de Piaçaguera, o TUF, atualmente, limita-se a importar fertilizantes

Berços

A construção de dois novos berços de atracação no terminal – serão três no total, sendo um específico para os granéis – foi outra vantagem ressaltada pelo gerente da Vale. Para Buteri, o projeto vai suprir uma necessidade muito superior à que os atuais terminais do Porto de Santos podem atender.

“Vamos reduzir um gargalo. Existem parceiros com terminais marítimos dentro do Porto de Santos que nos procuram para poder otimizar e fazer a diferença de carga que eles mesmos não conseguem fazer”,explicou.

Os investimentos da Vale incluem ainda a dragagem de manutenção do Canal de Piaçaguera, para que volte a atingir 12 metros de profundidade. A princípio, afirmou Ricardo Buteri, essa medida é suficiente para atender o empreendimento.Mas a empresa não descarta aprofundar para 15 metros, seguindo a dimensão do canal de navegação do Porto de Santos.

“Uma vez que o Porto termine a dragagem de aprofundamento para 15 metros, nós teríamos que fazer um novo estudo de viabilidade ambiental para verificar a possibilidade. É precoce falar disso agora, mas é possível no futuro entrarmos com esse tipo de análise”.

fonte: Jornal a Tribuna

sábado, 14 de janeiro de 2012

TCC 2011 - 1º TURMA DE LOGÍSTICA

E finalmente chegou o dia do tão temido TCC, mas os alunos fizeram deste momento uma festa de descontração e principalmente competência pois as apresentações superaram qualquer expectativa, por isso PARABENS A TODOS E JA ESTOU COM SAUDADES.....
Meninas felizes...

Ocasião merecia roupa de festa...

Banner´s deram trabalho

será que o vermelho era para combinar com o banner

Grupo experiente......

o grupo da garrafa polêmica

nesse dia era só sorrisos

Bad boys......

A participação da comunidade foi grande

Já estou com muita saudades.....

No final era só felicidade...

Finalmente terminou....sniff











ESTAMOS VOLTANDO

Depois de um longo e tenebroso inverno estamos reativando o blog, vários problemas aconteceram neste período que impediram o nosso contato.

Mas vamos as ultimas notícias:

1) O prazo para sair o diploma da turma que acabou de se formar era inicialmente de 6 meses, poram a secretaria ja informou que até no máximo Abril/12 estará disponivel para entrega, até lá se precisar de uma declaração é so ir ao colégio e solicitar.

2) As aulas irão iniciar no dia 06/02 para os primeiros módulos e 0702 para os 2ºs e 3ºs módulos, mas gostaria se possivel que o "veteranos" fossem a escola no dia 06 para recepcionar os "calouros".

3) Como alguns ja me perguntaram, sim vamos começar o semestre com todos os professores, o semestre passado foi completamente atipico.

Assim quero desejar um Feliz 2012 e muito sucesso a todos, o ano promete grandes realizações....

Abraços a todos